Desde sempre, eu vivi in my little world. Quando eu era criança, minha primeira busca por auto-conhecimento começou pelo meu próprio nome.
Isabella Maryane Alves dos Santos Fernandes Lobo.
A complexidade já começa no nome, rs.
Era inevitável que as pessoas perguntassem: ‘Seu sobrenome é Lobo mesmo?’ E, no fundo, essa curiosidade sobre o meu nome despertou algo maior em mim — uma vontade de entender o que isso significava.
Foi assim que, na flor da idade, comecei a explorar o universo dos lobos, criaturas que, como eu, carregam uma dualidade fascinante.
Sempre me vi como um lobo solitário. Nessa busca por pertencimento, cheguei a pensar: talvez nem todo mundo tenha uma matilha, um grupo. Assim como um lobo solitário, sobrevivendo sozinho no seu habitat, eu aprendi a me bastar. Os lobos me ensinaram a confiar na minha intuição. Se estou aqui hoje, é porque segui aquele instinto que me dizia para nunca desistir do que acredito. E eu acredito em muita coisa.
Por exemplo, acredito que algumas almas são destinadas a vagar sozinhas, explorando mundos internos, criando suas próprias conexões, inventando um espaço único onde possam existir por completo.
Esse espaço, para mim, sempre foi repleto de curiosidade em música e imagens. No Tumblr, eu mergulhava em moda, design, arquitetura, arte. Cada foto, cada texto, cada detalhe parecia uma extensão do que eu sentia. No meu quarto, cercada por playlists antes baixadas e hoje no Spotify, cuidadosamente criadas, capas com significados ocultos e músicas que conversavam entre si, eu transformava o ordinário em algo mágico.
Hoje, acredito que o não-pertencimento nunca foi um vazio, mas sim um portal. Uma oportunidade de se conhecer, de se reinventar, de criar algo único. E talvez você sinta o mesmo. Talvez você também esteja nesse caminho de descobrir quem é, de encontrar liberdade no fato de não pertencer a ninguém, exceto a si mesmo.
Finalizando essa leitura, compartilha comigo sobre como foi o primeiro momento onde você buscou o seu auto-conhecimento e como isso influenciou em quem você é hoje? Te aguardo nos comentários.
Assine o meu newsletter, e receba reflexões, inspirações e confissões de uma mente criativa e inquieta, diretamente na sua caixa de entrada.
Xoxo, Bella
Since always, I lived in my little world. When I was a child, my first quest for self-knowledge began with my own name.
Isabella Maryane Alves dos Santos Fernandes Lobo.
The complexity starts with the name, haha.
It was inevitable that people would ask: ‘Your last name is Lobo?’ That means “wolf” in English. And, deep down, this curiosity about my name sparked something greater in me — a desire to understand what it meant.
That’s how, at a young age, I began exploring the universe of wolves, creatures that, like me, carry a fascinating duality.
I have always seen myself as a solitary wolf. In this search for belonging, I came to believe: maybe not everyone has a pack, a group. Like a solitary wolf, surviving alone in its habitat, I learned to rely on myself. Wolves taught me to trust my intuition. If I am here today, it is because I followed that instinct that told me never to give up on what I believe. And I believe in many things.
For example, I believe that some souls are destined to wander alone, exploring inner worlds, creating their own connections, inventing a unique space where they can exist fully.
That space, for me, has always been filled with curiosity about music and images. On Tumblr, I would dive into fashion, design, architecture, art. Every photo, every text, every detail felt like an extension of what I felt. In my room, surrounded by playlists, once downloaded and now on Spotify, carefully curated, with covers carrying hidden meanings and songs that spoke to one another, I transformed the ordinary into something magical.
Today, I believe that non-belonging was never a void, but rather a portal. An opportunity to know oneself, to reinvent, to create something unique. And perhaps you feel the same. Maybe you are also on this journey of discovering who you are, finding freedom in not belonging to anyone but yourself.
As you finish reading this, share with me how the first moment you sought self-discovery influenced who you are today. I look forward to hearing from you in the comments.
Subscribe to my newsletter, and receive reflections, inspirations, and confessions from a creative and restless mind, directly in your inbox.
Xoxo, Bella
Amei amiga, vai que vai 🩵🩵🩵
muito bom! a primeira vez que busquei por autoconhecimento foi relacionadk com meu nome tbm, uma pergunta que não sei até hoje a resposta: oq meu sobrenome (Capuchinqui) significa, oq ele carrega e como ele me conecta com outras pessoas? tinha uns 6 anos e meu pai contou sobre a família e fiquei muito curiosa sobre isso.